Da rabeca ao violão,
em cada história uma canção
No peito o canto e o encanto
pelo mar, pela vida, trabalhando
Não vivo mais só de pesca,
não danço mais a tal xiba
Bato pé, teimo e não nego
que o que visto não é mais de chita
Mas meu passado não desprezo,
e admito que o tempo não para
Com meu avô aprendi a fazer verso
Sou da roça, sou do mar, sou CAIÇARA!
Um espaço para compartilharmos nossas experiências, sentimentos, conhecimentos e motivações em relação a nós mesmos: CAIÇARAS!
sábado, 15 de março de 2014
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